29 abril 2011

si déjà foi liz mûre tentan de

tudo que eu sonhei

.................................... je crois que les personnes né savoir pour penser la question est savoir ils où restent les sentiments se le moins était un seulement même qui était formée par deux orifices, ainsi qui le nez ou la vision, q'est seule malgré d'être formé par deux com l'aimerait qu'étaient seuls les sentiments, néanmoins comme le coeur ou le son de seule battue néanmoins et si le coeur était double de manière que deux coeurs pouvaient battre en même temps com le retentissent les cordes d'un violoncelle a le moins pour un instant

26 abril 2011

!!!

por Amandy Loba Poeta González

Porque manipulando posso me desalienar

Alienação Capaz de ameaçar o trabalho e a consciência humana desde seus primórdios, a alienação afeta principalmente o homem do mundo moderno, em que as relações sociais se tornam cada vez mais determinadas por seu aspecto mercantil ou econômico-financeiro. Alienação é a condição psico-sociológica de perda da identidade individual ou coletiva decorrente de uma situação global de falta de autonomia. Encerra portanto uma dimensão objetiva -- a realidade alienante -- e a uma dimensão subjetiva -- o sentimento do sujeito privado de algo que lhe é próprio. O conceito de alienação é comum a vários domínios do saber. Em psicologia e psiquiatria, fala-se de alienação para designar o estado mental da pessoa cuja ligação com o mundo circundante está enfraquecida. Em antropologia, a alienação é o estado de um povo forçado a abandonar seus valores culturais para assumir os do colonizador. Em sociologia e comunicação, discute-se a alienação que a publicidade e os meios de comunicação suscitam, dirigindo a vontade das massas, criando necessidades de consumo artificiais e desviando o interesse das pessoas para atividades passivas e não participativas. Em filosofia política, fala-se de alienação para designar a condição do trabalhador que, à semelhança de uma peça de engrenagem, integra a estrutura de uma unidade de produção sem ter nenhum poder de decisão sobre sua própria atividade nem direitos sobre o que produz. Transcendendo o âmbito da produção, a alienação se estende às decisões políticas sobre o destino da sociedade, das quais as grandes massas permanecem alijadas, e mesmo ao âmbito das vontades individuais, orientadas pela publicidade e pelos meios de comunicação de massas. Por EsquizoCênia Ativa 10 de março/2011
(desfile da independentia)

‎"...estimo que estejas são e tomes animosamente a parte de tua loucura" Erasmo de Rotterdam

24 abril 2011

?

seus olhos estao em lugar algum, perdidos na fumaça de uma noite comum
desvairados, incontidos, perseguindo os incansáveis descartáveis desligados.

onde estão seus olhos, na frente da face, acima do nariz,

fisicamente ou em outros lugares?

seus olhos enxergam ou sentem cheiro?

seus olhos arrepiam??? tremem??????

catálogo - as reações do organismo ao sentimento de medo - 2009








18 abril 2011

dragão fashion brasil - WalerioAraujo












15/04/2011

foto: ricardok

a vida cheia dehorrorda bailarina

Não gosto de pipas
Mas elas são poéticas
E além de tudo rimam com escalo, escalho, robalinho

PiPoCas que voam como pipas
Ou pipas em forma de escalo?

Inclusive talvez até dê
Pra rimar versos melhores que esse

Ou ficar imaginando
Não ficar imaginando...

--
Postado por Blogger no autosugestão em 11/06/2010


les gaz se transforment dans liquide, lequel il vidange aux litres dans mon déchargement

apenas como mulheres

Paulo Cezar Filho para mim

mostrar detalhes 19/07/10

Doriana tem apenas oito anos de idade e então você se pergunta, que diabos uma menina de oito anos sabe a respeito da vida? Bem, meu caro, Doriana certamente sabe de muitas coisas, a primeira delas que, aliás, é por onde começa essa estória é que a menina sabe que para ir até a casa de sua avó ela tem que pegar o ônibus 604 e não o 619, mas esse é apenas um pequeno e quase inútil exemplo, Doriana conhece uma porção de outras coisas.
- Para onde vai minha jovem?
- Para a casa da minha avó.
- Qual o seu nome?
- Doriana e o seu?
- Jesus.
- Jesus Cristo?
- Não, Jesus Andaluz.
- Quer um pedaço de bolo Jesus Andaluz? – a menina então pergunta abrindo a tampa de uma enorme cesta de vime que trazia no colo.
- Isso deve estar uma delicia, é claro que quero.
- Toma, fica com esse maior – estende um pedaço grande de bolo todo enrolado em papel alumínio.
- A propósito minha jovenzinha, você por acaso não quer dar um pulo até a minha casa, tenho adoráveis brinquedos por lá.
- Bem que eu gostaria, mas hoje não posso e além do mais a casa da minha avó é logo ali – a menina responde tocando a campainha do ônibus – De qualquer maneira, obrigada pelo convite e até outro dia.
- Até outro dia docinho, obrigado pelo bolo.

Doriana chega na casa de sua avó, um apartamento de quatro andares na Vila Mariana, carrega a cesta com os pedaços de bolo cuidadosamente cortados em cubos enrolados em papel alumínio. Chama a velha pelo interfone que pacientemente desce seis lances de escada e quando abre a porta Doriana prontamente lhe estende os bracinhos envolvendo-a num abraço e beijinhos de chocolate estalados.
As duas sobem as escadas e no caminho Doriana presenteia sua avó com um pedaço de bolo enquanto conta sobre coisas que tem aprendido na escola.
- Para que servem óculos tão grandes vovozinha? – a menina aponta para a escrivaninha já dentro do apartamento.
- Para enxergar melhor – a velha responde cuspindo pedaços de bolo no tapete da sala.
- Enxergar coisas pequenas?
- Não, para enxergar coisas grandes, bem grandes, quer ver só uma coisa? – a velha puxa Doriana pelo braço, as duas cruzam o pequeno cômodo até a janela.
- Veja só que maravilha.
- O quê é isso vovozinha?
- Um binóculo.
- O quê a senhora está vendo nele?
Doriana então apanha o binóculo e olhando através das lentes consegue ver as janelas dos apartamentos vizinhos e o que acontece dentro de cada cômodo desconhecido.
- Então é isso que a senhora enxerga.
- Isso mesmo, a vida dos outros, não é incrível?
Doriana, no entanto, da de ombros demonstrando pouco interesse.
A velha entusiasmada corre até a cesta de bolo e começa a revirá-la tentando encontrar o maior pedaço de todos, mal reparando o desanimo em sua neta.
- Vó?
- O quê é?
- Tinha um homem estranho dentro do ônibus quando vim para cá.
- Estranho? Como assim?
- Não sei, tinha orelhas enormes e dentes pontiagudos, acho que vai morrer muito em breve.
- E como é que você sabe que ele vai morrer muito em breve?
- É por causa do bolo, ele comeu um pedaço inteiro.
- E o quê tem isso?
- O recheio.
- O recheio? – a velha mantém suspenso outro pedaço do bolo que trazia à boca.
- É, o recheio, coloquei caco de vidro moído junto com o chocolate.
- Como? – os velhos olhos esbugalham-se e a boca abre num vinco trêmulo, nem tem tempo de levar a mão à barriga, desabando no piso frio de ardósia da cozinha.
Doriana faz de conta que nada percebe.
Ajeita o capuz vermelho por cima da cabeça apanha o binóculo e vai até a janela, depois começa a bisbilhotar, casa por casa, a vida dos vizinhos...


Rastros....




Naveguem no tempo
Deixem boas palavras
Sejam eternos
A musica do vento em seu corpo esteja
E que voce possa cantar
Como se penetra no vento

Lua sol estrela
Os olhos irao brilhar
E nao havera mais pensamento
Apenas verdade no olhar
Sejam serenos
E plenos
E hora de despertar.



Thanks God





Tulipas

17 abril 2011

O TEMPO

O cabelo da velha é todo estiloso
tipo cabelo de bode
e lá vai ela e ainda por cima pinta tudo de vermelho
depois fica nua dançando
de frente pro espelho...

a velha e a barbicha de bode
e um copo de pinga
e Fábio Jr. cantando baixinho
dentro do rádio relógio

e fica só observando
o quarto inteiro girando
imagens giroscópicas
e o locutor solenemente anunciando
que horas são agora...?

PauloCezarFilho


10 abril 2011

+ stampas


&stampas



Arte em cristal



Fundamentale

Flameworking em cristal, arte em acessórios exclusivos e surpreendentes


Em estilo criação à mão e mente livres, com toque de cores clássicas e tropicais, muitas vezes se utilizando da transparência e de figuras desenhadas por ela, aplicadas à peça durante o processo de fabricação (flameworking), a designer Anajara Felix consegue desenvolver criações que são verdadeiras obras de arte. Ela garante que a inspiração vem de sua mente, dependendo também do material que irá utilizar.

Os acessórios são encontrados nas mais diversas formas, fabricados a partir de bastões de cristal derretidos através da técnica flameworking, que consiste em derreter à chama de maçarico, dando origem ao formato desejado. As figuras encontradas, semelhantes a olhos gregos e/ou flores também são “modeladas” com a mesma técnica. Existem bastões diferentes para cada cor, além de os multicoloridos e com formas já prontas, como estrelas, bolinhas, corações, etc..

A variedade de peças que se pode desenvolver utilizando a flameworking é vasta. São colares, pulseiras, pendants, brasões, brincos, anéis, entre outros...todas já vem montadas com correntes e ferragens de ótima qualidade e os cristais utilizados são importados da Itália, país aliás, que deu corpo à alma de artista que a também administradora/designer até então não sabia existir dentro de si.

Como surgem de um processo criativo desencadeado pelo vidro líquido que toma forma sólida e livre, de acordo com a inspiração do momento, sem uma ideia previamente estabelecida, as peças adquirem um caráter único, exclusivo e especial, como as “mulheres Fundamentale” são na visão da marca, de personalidade exótica e marcante!





Imprensa/Produção:
Bruna Veiga
11 2737 0154 - 11 7613 0385

<> 10 de paus

<>luzenteses><


<>cabeça<>
<>

08 abril 2011

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